Na Antiguidade Os Surdos Eram Vistos Como Um Peso Na Sociedade

Na antiguidade os surdos eram vistos como um peso na sociedade, eram desprezados, humilhados principalmente pelos filósofos na antiga Grécia que acreditavam na inteligência expressada através de palavras concebendo assim o pensamento, sendo assim considerados seres desprovidos intelectualmente. Foi somente no século XVI que a história dessa comunidade começa a tomar rumos a uma trajetória de lutas para ser reconhecida sua identidade. No Brasil a primeira escola para surdos foi fundada em 1857 no Rio de Janeiro por D. Pedro II, surdos e mudos de várias regiões se dirigiam á escola buscando educação e ao retomar a sua cidade de origem divulgaram o que aprendiam. Nos dias de hoje os surdos são amparados pela lei 10436 de 2002, onde o governo reconheceu a libra como sendo a primeira língua dos surdos e mudos e pelo decreto 5.626 de 2005, através de suas comunidades inseridas na sociedade ouvinte, conquistaram seus esforços. O decreto de 2005 fez com que fossem criados formação de instrutores intérprete de libras em locais públicos, com isso os surdos se inseriu nas áreas de saúde, educação, trabalho, laser, turismo e comunicação. Foi desenvolvida também tecnologia para facilitar o dia a dia deles trazendo a interação não só com as pessoas surdas, mas também com os ouvintes fazendo a inclusão dessa nova comunidade através desses benefícios. Apesar de todos esses benefícios ainda há muitas barreiras a serem rompidas como o caso de acessibilidade dessas pessoas surdas. Na educação em muitas escolas não existem a disponibilidade de profissionais, com instrutores ou interpretes e são poucas as empresas no mercado de trabalho que mantém a contratação de surdos e as que mantêm disponibilidade, não preparam seus funcionários para um relacionamento com os surdos, Um exemplo dessa indisponibilidade é o caso de um casal que foi ao cinema e se sentiu ofendido porque não havia nenhuma sessão no dia destinado, sendo que a lei diz que pelo menos uma das