MÚSICA
Nas antigas sociedades primitivas através da música e da dança se expressavam sentimentos como tristezas e alegrias, identidade e vitalidade da comunidade. A música era um elemento imprescindível, de forma rústica ou sofisticada, a música sempre esteve representada nas manifestações e reuniões de grupos.
No ocidente, os gregos eram os que mais valorizavam a arte das musas como era por eles denominado o termo música, e sua linguagem na educação veio a influenciar também os romanos. Para os gregos a música era fundamental para a formação dos indivíduos, assim como a filosofia e a matemática e desde a infância os gregos eram instruídos nessas áreas.
Na Europa medieval, o ensino de música era reservado aos mosteiros, e os monges ministrarem esse ensino. Logo após foi introduzida a música nos núcleos e escolas intelectuais, e junto com a aritmética, a geometria e a astronomia formavam o quadrivium, ou seja, o conjunto de quatro matérias ensinadas nas universidades medievais na fase mais avançada do percurso educativo.
Durante o século XVII, surgiram duas tendências no ensino de música na Europa: o racionalismo que enfatizava o ensino da teoria da música, e o sensorialismo que defendia a prática musical. O sensorialismo foi marcado pela série de exercícios musicais criado pelo filosofo francês Jean-Jacques Rousseau, com o intuito de popularizar o ensino de música, que depois foi aperfeiçoado pelo matemático e músico francês Gabin.
Já no século XIX o trabalho com a educação musical foi amplamente difundido na França. E no século XX, o