Métodos VPL e TIR
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Introdução
Justificativa
Desenvolvimento
Conclusão
Referências bibliográficas
*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.
Assim, uma empresa que apresente um rendimento médio dos seus recursos em torno de 15% ao ano não vai querer investir em nada que tenha um retorno abaixo disto né. Por exemplo, vamos supor que a Coca-cola tenha um rendimento do capital próprio (ROIC) de 15% produzindo refrigerante, o que ela já faz há anos. Para entrar no mercado de cerveja com muito mais risco e incerteza, ela só vai entrar (investir) se o capital investido tiver um retorno maior do que 15%, senão vale a pena investir no negócio que já existe. Assim, o custo de oportunidade para a coca-cola, ou seja, o seu custo do capital é de 15%. Supondo um cenário sem inflação, para facilitar, a taxa de desconto dos fluxos de caixa deve ser de pelo menos 15%.
É por este motivo (custo de oportunidade do capital) que os fluxos de caixa que são analisados não podem simplesmente serem somados em seus valores nominais (estimados), mas devem ser descontados antes pela fórmula abaixo:
VPL (Valor Presente Líquido):
Começaremos pelo VPL, pois a TIR é uma consequência disto.
Primeiramente, para compreendermos o VPL é necessário saber que o dinheiro possui valor no tempo, isto é, um montante M de dinheiro hoje (supondo 100 reais) não valerá o mesmo M daqui a 5 anos. Isto acontece por dois motivos: 1) inflação e 2) custo de oportunidade do capital.
Os 100 reais que eu tenho hoje compram um volume X de produtos. Contudo, com a inflação anual em torno de 7%, daqui a 5 anos estes 100 reais comprarão muito menos produtos. Portanto, o meu dinheiro valerá menos no futuro. É o impacto da inflação.
Além disto,