Mãe canguru
Este trabalho foi desenvolvido durante o curso de Psicologia, na disciplina Etologia. O material foi pesquisado, produzido, e utilizado pelos alunos do 2° A, período matutino da sala 218. Nele, relacionamos conteúdos de importância, e sua inserção ao apego para a psicologia do desenvolvimento, em que se refere ao projeto mãe canguru, de modo que apresentaremos informações, e relatos da relação mãe-filho imposta pelo nascimento, prematuro e/ou baixo peso, podendo acarretar consequências para o bebê como, por exemplo, risco de infecção, desmame precoce, dificuldades na formação dos laços afetivos com seus pais, em consequência disso, podendo acarretando em problemas do ponto de vista psico-afetivo.
Agregando assuntos sobre a essência, e a recuperação do papel principal que tanto a mãe como a criança podem representar diante das circunstâncias traumáticas por ambos vividos, e explicando a noção de que o estabelecimento precoce de um vínculo afetivo mãe-filho preveniria a ocorrência desse abandono e também de maus tratos e negligência no futuro, passou-se a incluir os pais nos cuidados destes bebês.
2. Método Mãe Canguru
Em todo o mundo, nascem anualmente 20 milhões de crianças prematuras e com baixo peso. Destas, um terço morre antes de completar um ano de vida. No Brasil a primeira causa de mortalidade infantil são as afecções perinatais, que compreendem os problemas respiratórios, a asfixia ao nascer e as infecções, mais comuns em crianças prematuras e de baixo peso.
O Método Mãe Canguru foi implementado no Instituto Materno Infantil de Santafé de Bogotá (Colômbia), em 1978, pelo Dr. Edgar Rey Sanabria, Professor Assistente da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional da Colômbia e Diretor do I.M.I.S.B. Desenvolvido a partir de 1979 pelos doutores Héctor Martinez e Luis Navarrete, pediatras colombianos, com a finalidade de suprir a escassez de incubadoras, que, muitas vezes, abrigavam mais de um recém-nascido, ocasionando a