Método mãe canguru
I. INTRODUÇÃO
O Método Mãe Canguru (MMC) foi criada em 1978 pelos neonatologista Edgar Rey Sanabria e Héctor Martinez Gomés, médicos do Instituto Médico Infantil de Bogotá, Colômbia. Observaram o desenvolvimento do RN quando colocado com a mãe em decúbito ventral (modelo canguru). (ANDRADE e GUEDES 2005).
Segundo Brasil, (2011) o Método Canguru é um modelo de assistência perinatal direcionada a qualidade do cuidar, que atua de forma humanizada que contribui para um melhor relacionamento familiar e com a equipe de saúde garantindo maior competência e confiança dos pais no cuidado.
Descreve o Ministério da Saúde (2009) que o “MMC é um método pele a pele, que começa com o toque evoluindo até a posição canguru. Inicia-se de forma precoce e crescente por livre escolha da família”. Esse método envolve uma maior participação dos pais e dos familiares nos cuidados ao RN.
Onde a pesquisas que comprovam que as respostas fisiológicas do prematuro quando colocado no MMC relatam que obtiveram diferenças simbólicas, em comparação ao procedimento da incubara. (MILTERSTEINER et al, 2003)
Para adequação da humanização Costa e Monticelli, (2006) fala que o atendimento ao recém-nascido (RN) é garantir a segurança técnica da atuação profissional, voltar mais atenção ao RN, ter adequação no ambiente hospitalar no percurso do seu desenvolvimento, assim resultado numa participação maior da família do neonato no processo assistencial.
Na realidade existem muitas limitações para se implantar o modelo MMC com boa assistência, como dizem os estudos de Sousa e Ferreira, (2010) que o cuidado humanizado está longe da realidade, pois ainda a muitos desafios para ultrapassar, sendo as múltiplas dificuldades e empecilhos encontrados pelos profissionais em seu processo de trabalho.
De acordo com Lamego et al, (2005), a grande parte dos cuidados prestados ao paciente é, realizado automaticamente,