Musica
Posted: 03 Sep 2012 04:00 AM PDT
Olá pessoal da paz, com base na postagem anterior do nosso amigo e colaborador, Rodrigo Parreiras: O Preconceito Oculto nos Relacionamentos Afetivos, resolvi estender um pouco mais o assunto, uma vez que falamos tanto em preconceito que até deixamos transparecer a ideia de que sempre somos vítimas desse fenômeno quando na verdade também agimos com preconceito em algumas situações da nossa vida.
Todos nós temos algum nível de preconceito. Sejam os preconceitos mais imundos e pérfidos como o preconceito de cor (raça não existe, amigos leitores), de gênero, de religião ou de nacionalidade; sejam preconceitos potencialmente menos perigosos como o preconceito contra um determinado alimento, um tipo de roupa, etc.
O preconceito é parte do ser humano como o ar que respiramos e a poeira das estrelas. O preconceito reflete apenas duas coisas: ignorância e medo. Afinal, o desconhecido é o pai de todos os nossos medos e o preconceito é apenas o seu filho mais querido.
Nos tempos primórdios os deficientes eram tidos como demônios, criaturas amaldiçoadas e que deveriam ser mortas ou escondidas dentro de casa sem nenhum contato com a sociedade constituída da época, se não houvesse luta e enfrentamento com certeza não haveria quebra de paradigmas e com isso estaríamos estagnados a obscuridade e ostracismo.
Lidar com o diferente não é tarefa fácil, fugir não é o caminho, lutar é a saída. Precisamos parar com esse estigma de que somos vítimas de preconceito o tempo todo, é importante frisar que também nos utilizamos desse expediente quando nos convém.
Finalizando o preconceito é aquele demônio que nos diz: “se você não conhece ou não sabe como proceder diante disso é porque deve ser mau; fuja ou lute”.
E então o que você vai