Museu do Oriente
O museu reúne colecções que têm o Oriente como temática principal, nas vertentes histórica, religiosa, antropológica e artística.
A exposição permanente engloba 1400 peças alusivas à presença portuguesa na Ásia e 650 peças pertencentes à colecção Kwok On.
O museu é da responsabilidade da Fundação Oriente e foi inaugurado no dia 8 de Maio de 2008.
A actual directora é Maria Manuela d'Oliveira Martins.
Foi classificado como Monumento de interesse público (MIP) pelo IGESPAR em 15 de Junho de 2010.
A presença portuguesa na Ásia: A religião predominante na Índia é o hinduísmo. Eles veneram muitos deuses. As deusas eram mais poderosas que os deuses. O nome da deusa que conseguiu derrotar o maior demónio chamava-se Durga (invencível). Nem Brama, nem Vishnu e Shiva conseguiram-no derrotar. A deusa sendo tão poderosa, os filhos de outros deuses também passavam a ser filhos deles. O hinduísmo fundamenta-se no culto dos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brahama. Trimurti é uma trindade constituída por Brahma, Shiva (deus da destruição o deus guerreiro) o e Vishnu (é o deus que mantém a paz e ordem no mundo). As crenças religiosas incluem o dharma, ética hindo, karma e ioga. A água para eles significava a origem do Mundo, a origem de tudo e também significava a continuidade e a purificação. A presença portuguesa na Ásia foi responsável por muitos dos que seriam os primeiros contactos entre europeus com os países no Oriente. Os cereais para os chineses e hindos é um símbolo de riqueza, como acreditavam na reencarnação enterravam o corpo do defunto com aquelas representações de celeiros, para que na vida seguinte a pessoa tenha a abundância de meios materiais. O cavalo, apesar de ser