Musculos da mastigação

Importância do 1º Arco branquial (mandibular): processo maxilar e mandibular. Após a terceira semana de desenvolvimento, dá-se inicio à fase embrionária que corresponde ao período entre a quarta e a oitava semana,durante o qual, cada uma das três camadas germinativas, ectoderme, mesoderme e endoderma dão origem aos seus próprios tecidos e órgãos, sendo estabelecidas as principais características da forma do corpo. Esta diferenciação ocorre no sentido céfalo- caudal. A mandíbula deriva do primeiro arco branquial. Esse processo tem início no tecido conjuntivo que reveste a parte anterior da face lateral da cartilagem mandibular, enquanto sua extremidade posterior se ossifica para formar dois ossículos da audição: a bigorna e o martelo. Arco branquial ou Arcos Faríngeos: A CAVIDADE ORAL é formada pela ruptura da MEMBRANA BUCOFARÍNGEA. O embrião apresenta uma cavidade bucal primitiva (estomodeu), separada do restante do tubo digestivo pela membrana bucofaríngea, uma faringe primitiva. As estruturas faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais. No adulto, as cavidades oral e nasal derivam em parte do ectoderma e em parte do endoderma, conforme se originem da porção que fica adiante ou atrás da inserção da membrana bucofaríngea. O primeiro arco braquial se subdividiu em dois processos chamados maxilar e mandibular.
Esses processos são constituídos de um centro de mesênquima que deriva das células das cristas neurais que migram para a região facial e saõ revestidas externamente por células da ectoderme e internamente por células da endoderme.
Ambos apresentam um eixo cartilaginoso em seu interior, essas cartilagens são conhecidas como cartilagens de Meckel. O 1º arco branquial faríngeo apresenta duas proeminências: a maxila e a mandibular. Dorsalmente ao primeiro arco, pode-se observar uma elevação causada pelo gânglio trigêmeo, subjacente o nervo sensitivo que origina as inervações das estruturas derivadas do 1º arco branquial faríngeo. As células do mesoderma