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Europeus questionam fechamento do site Megaupload pelos EUA
[pic]Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Megaupload foi tirado do ar pela Justiça norte-americana
Representates da UE veem riscos à liberdade e capacidade de inovação da internet [sic] na ação das autoridades norte-americanas. Na semana passada, quatro europeus foram presos na Nova Zelândia a pedido do FBI.
Autoridades europeias e defensores de direitos digitais dizem que a ação legal perpetrada na semana passada pelos Estados Unidos contra o portal de compartilhamento de dados Megaupload abre um perigoso precedente para a lei internacional de direitos autorais.
"A proteção dos detentores de direitos autorais nunca deve ser usada como pretexto para intervir na liberdade da Internet", disse [sic] neste domingo (22/01) [sic] a comissária de Justiça da União Europeia (UE), Viviane Reding. Ela alertou contra um "zelo excessivo" que poderia ter um efeito inibidor sobre a internet [sic] e disse que bloquear a Internet não é a posição defendida pela União Europeia.
Na ação da semana passada, quatro cidadãos europeus foram presos na Nova Zelândia e bens avaliados em cerca de 50 milhões de dólares foram congelados. Os Estados Unidos alegam que o Megaupload causou um "dano estimado" aos detentores de direitos autorais "muito superior a 500 milhões de dólares", acrescentando que os detidos "supostamente lucraram mais de 175 milhões de dólares com publicidade e com a venda de assinaturas premium."
Os quatro homens detidos [sic] na quinta-feira (19/01), incluindo o fundador do Megaupload, Kim Schmitz, que tem nacionalidade alemã e finlandesa e é conhecido também pela alcunha de Kim Dotcom, compareceram diante de um juiz em Auckland já na sexta-feira passada. Schmitz não teve direito a fiança.
O investigador Grant Wormald, da Agência de Crime Organizado e Financeiro da Nova Zelândia, disse que 76 agentes locais trabalharam com o FBI para cumprir o mandado de prisão. Ele