Mundo antigo
o fim do mundo antigo
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como atividade interdisciplinar para as disciplinas de: Comunicação e linguagem, Filosofia, História Antiga, Introdução aos estudos históricos e Seminário I.
Prof.: Bernardete de Lourdes Streiski Strang, Celso Leopoldo Pagnan, Guilherme Cantieri Bordonal, Márcia, Taíse.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 DESENVOLVIMENTO 2
2.1 COMO SE DEU O FIM DO IMPÉRIO. 2
2.2 A HISTÓRIA TRADICIONAL 2
2.3 UM PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINO. 2
3 CONCLUSÃO 2
REFERENCIAS 2
1 introdução
Este trabalho discute em primeiro momento o conceito sobre o fim do mundo antigo a queda do Império Romano as contradições e aplicações com o objetivo principal com base na maneira em a História e a linguagem e relacionam e de como a Filosofia pode auxiliar a pesquisa historiográfica e a interpretação deste contexto.
2 Desenvolvimento
O fim do mundo antigo deve-se por invasões de Bárbaras. Depois da queda de Roma uma multiplicidade de novos reinos substitui a antiga unidade imperial. Os reinos se apresentavam com fronteiras mal definidas, que a qualquer momento poderiam ser atacados.
O poder dos lideres políticos era efêmero, a Europa viveu um longo tempo de instabilidade e violência. A crise do império e as invasões bárbaras tiveram efeitos devastadores perdendo a riqueza que a Europa tinha.
Os bárbaros eram considerados rudes, não tinham cultura e nem política própria, e se instalaram no império no século III, mergulhou numa profunda crise político-militar interna.
O Império, no entanto conseguiu viver a essa época turbulenta, foi efetuadas reformas profundas em defesa do mesmo e não resolveu as dificuldades políticas, mas reforçou a idéia que o mundo Romano era excessivamente grande para se