Mudanças
1980 proporcionava estabilidade e bons lucros às empresas que, até então, não se preocupavam muito em “encantar o cliente”, mas a abertura do mercado às importações imprimiu um ritmo diferente, em que a disputa pelo consumidor se tornou feroz.
• Mudanças no padrão de consumo – com as alterações acima, atualmente “o cliente é o rei”, e suas exigências e preferências estão em foco, fazendo com que as organizações busquem superar constantemente as expectativas dos consumidores.
• Inovações no processo produtivo – para agradar o consumidor, fez-se necessário investir recursos na compra de maquinários mais modernos, na automação e automatização de diversos processos produtivos, o que resultou em cortes significativos de pessoal – o chamado desemprego estrutural.
• Mudanças no perfil do trabalhador – a modernização das indústrias fez com que o trabalho passasse a ser mais intelectual que braçal, e ao trabalhador foi exigido buscar novos conhecimentos que pudessem trazê-lo de volta ao mercado e enfrentar relações de trabalho mais autônomas.
Quanto ao modo ou campo de atuação, os empreendedores podem ser donos do seu próprio negócio; empreender dentro de organizações já existentes; ou atuar com projetos sociais.
Dornelas (2007, p.13) detalha os diferentes empreendedores e suas respectivas áreas de atuação: • Empreendedor Empresário: é o dono do seu próprio negócio. Inova para atender às necessidades de mercado, planeja suas ações, aceita os riscos inerentes devido a incertezas nos resultados (lucro/prejuízo).
• Empreendedor Coorporativo ou
Intraempreendedor: atua dentro de uma organização já estabelecida, por este motivo é comum que sua autonomia seja reduzida.
São geralmente executivos empreendedores, sendo excelentes gestores com capacidade de inovar e convencer as pessoas dentro e fora da organização. • Empreendedor Social: atua