Mudança organizacional
Julho, 2009
Índice
1 – Introdução…………………………………………………………………………....3
2 – Mudança Organizacional e Resistência à Mudança…………………………………4
2.1 – Mudança Organizacional………………………………..…………………………4
2.2 – Resistência à Mudança…………………………………………………………….7
3 – Mudança na Administração Pública e Resistência à Mudança……………………...9
4 – Conclusão…………………………………………………………………………..12
5 – Bibliografia………………………………………………………………………....13
1 - Introdução
A actualidade é dominada por um ambiente incerto e instável. À semelhança de outros aspectos da sociedade, as organizações sentem o impacto desse ambiente imprevisível e caracterizado por uma constante mudança. Portanto, falar em organizações implica necessariamente falar em mudança, seja ela externa ou interna. Ao longo desta exposição propõe-se pensar nas organizações como um fluxo e um processo de inevitável transformação.
Em 500 A.C. Heraclito observa que não se pode pisar duas vezes o mesmo rio, já que as águas continuam constantemente circulando. É neste sentido que devemos olhar as organizações, em constante transformação. As organizações são cada vez mais dinâmicas no seu interior. Contudo, em processos de mudanças organizacionais, são atribuídos tradicionalmente obstáculos que necessitam ser vencidos como a resistência às mudanças.
Também a Administração Pública Portuguesa, reflecte este carácter de mudança organizacional. Com a tão falada Reforma Administrativa várias foram as alterações introduzidas e várias as mudanças organizacionais necessárias. Pretende-se de uma forma breve e sintética analisar alguns dos aspectos da mudança organizacional introduzida pela Reforma Administrativa em Portugal e a forma como os nossos serviços encaram essa mudança e a aceitam ou não no seu quotidiano.
Neste trabalho, primeiramente faz-se uma