Mpsbr
INTRODUÇÃO 4
MPS-BR 5
Base Técnica 5
ISO/IEC 12207 e suas emendas 1 e 2 (Processo de Ciclo de Vida de Software) 5
ISO/IEC 15504 (Avaliação de Processo) 5
CMMI (Capability Maturity Model Integration) 6
A FORMATAÇÃO DO MPS-BR 6
Modelos e Guias 6
MA-MPS (Método de Avaliação) 6
MR-MPS (Modelo de Referência) 7
MN-MPS (Modelo de Negócio) 8
Guia de Aquisição 8
Guia de Avaliação 8
NÍVEIS DE MATURIDADE 9
CURSOS E PROVAS 10
Lições Aprendidas: Implementação MPS 11
Foco: 11
Liderança: 11
Comprometimento: 11
Descentralização do Conhecimento: 12
Infraestrutura: 12
Lições Aprendidas: Avaliação MPS 12
Capacitação da Equipe de Avaliação: 12
Preparação da Avaliação: 12
Auditoria das Avaliações: 12
Clima da Avaliação: 12
Formação de Novas Instituições Avaliadoras. 12
DIFERENCIAIS DO MPS-BR 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
INTRODUÇÃO
O MPS-BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro) foi criado com o objetivo de atender de forma que ainda não exclusiva as organizações brasileiras desenvolvedoras de software do porte de micro, pequenas e médias, para que as mesmas com recursos reduzidos consigam obter uma melhoria de seu processo de desenvolvimento de software em um ou dois anos. O MPS-BR define um modelo de negócios para dar apoio a sua implantação nas organizações, conforme a SOFTEX (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) ele estabelece um modelo de processos de software e um método de avaliação de processos que dá sustentação e garante que o MPS-BR está sendo empregado de forma coerente com as suas definições.
O MPS-BR é coordenado pela SOFTEX, com o apoio do MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia), FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Conforme a SOFTEX o MPS-BR conta também com a visão externa e a participação de representantes de Universidades, Instituições Governamentais, Centros de Pesquisa e de organizações privadas, os quais