Moça
Aula 01
1. Por que não é suficiente definir qualidade como ausência de defeito?
A ausência de defeitos não significa necessariamente que o produto atenderá ao fim a que se propõe (ou seja, satisfará requisitos dos clientes em termos de necessidades, conveniências, gostos, etc.), passa-se a trabalhar com conceito de perda, que generaliza a noção de defeito: considera-se perda como qualquer item do produto que não mantém nem incrementa a adequação do produto à sua utilização.
2. Relacione as colunas:
( a ) A eliminação de perdas
( b ) A eliminação das causas das perdas
( c ) Otimização do processo
( a ) A eliminação de esforços inúteis (exemplo: reuniões inconclusivas)
( b ) Controles estatísticos de defeitos, relacionando-se frequência de detecção, ambiente, época ou condições de ocorrência dos defeitos.
( c ) Estudos destinados a aumentar a produtividade e a capacidade operacional da empresa.
( c ) Desenvolvimento de processos para a produção de bens e serviços perfeitamente adequados aos projetos que os originam (supõem-se que os projetos refletem as necessidades, preferências e conveniências do mercado consumidor).
( b ) Eliminação de estoques gerados para compensar perdas de peças.
( c ) Definição da natureza e utilidade das informações a obter, o que requer mecanismos de coleta, análise e divulgação (eliminar informações inúteis é um passo importante para racionalizar o processo).
( a ) A eliminação de defeitos, refugos e retrabalho.
3. A gestão no processo da qualidade guia-se por alguns princípios fundamentais. Em geral, elas reforçam objetivos do processo ou de alguma de suas etapas ou são reflexos de políticas adotadas pela administração de empresa em termos da qualidade. Cite exemplos
1. Toda atividade que não agrega valor ao processo ou ao produto é um desperdício.
2. De outra parte, os indícios da gestão inadequada da qualidade no processo:
Níveis elevados de peças portadoras de algum tipo