motor stirling
Faculdade de Engenharia Mecânica
Sistemas Térmicos
Motores Stirling
Professor responsável: Solidônio R. de Carvalho
Alunos: Geovanny Martins de Araújo nº. matrícula: 96855
Jader Alves Oliveira Silva nº. matrícula: 90880 João Paulo de Paula Almeida nº. matrícula: 92606
Uberlândia, 16 de Outubro de 2009
Sumário
Sumário 2
1.0 INTRODUÇÃO 3
2.0 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE MOTORES TÉRMICOS 4
3.0 PRINCÍPIOS TERMODINÂMICOS 4
3.1 Entropia 5
3.1 Entalpia 5
4.0 O MOTOR STIRLING 6
4.1 CICLO TERMODINÂMICO DO MOTOR STIRLING 6
4.1.1 Descrição do ciclo termodinâmico 7
4.1.2 Descrição detalhada do ciclo termodinâmico 8
4.1.3 Compressão isotérmica (temperatura constante) 9
4.1.4 Aquecimento isovolumétrico (volume constante) 9
4.1.5 Expansão isotérmica 10
4.1.6 Resfriamento isovolumétrico 11
5.0 VANTAGENS DO CICLO STIRLING 11
6.0 DESVANTAGES DO CICLO STIRLING 12
7.0 EFICIÊNCIA DO MOTOR STIRLING 12
1.0 INTRODUÇÃO
O principal objetivo deste projeto é mostrar a aplicabilidade do ciclo termodinâmico de Stirling, através de um motor Stirling tipo cinético que converte energia térmica em movimento usando um pistão conectado mecanicamente a um eixo.
O ciclo de Stirling é bastante antigo, porém pouco difundido, foi criado em 1816 pelo engenheiro escocês Robert Stirling, é daí que originou o nome do motor.
O ciclo de Stirling é um processo que permite a conversão de energia calorífica em mecânica. Os motores Stirling possuem como configuração básica duas partes: uma quente e uma fria. Esta divisão ocorre devido ao estado do gás ou fluído de trabalho durante o ciclo termodinâmico na expansão e compressão absorvendo e liberando calor.
O ciclo de Stirling, no seu lado quente, aproveita a energia térmica (calor) de outra fonte que pode ser a queima de um combustível ou outra forma qualquer de geração de calor. A partir desse calor o ciclo de Stirling é