Motivação

A Motivação Como Instrumento da Gestão de Pessoas Dentro das Empresas.

1. Introdução.

Motivação é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. A motivação envolve sentimento de realização e de reconhecimento profissional, manifestado por meio de exercícios das tarefas que oferecem suficiente desafio e significado para o trabalho. É o objetivo que se imagina possuído pelos outros e que em geral contamos encontrar em alguma meta imediata e notória, como ambição, o desejo de segurança seu esforço para ter prestígio. No entanto as metas pelas quais as pessoas parecem lutar, quando são analisadas, mostram que apenas são meios utilizados para alcançar uma meta mais fundamental. Dessa forma a riqueza, a segurança, posição elevada e todas as outras metas, que supomos ser a “causa” do comportamento humano, não passam de instrumentos de que se serve o ser humano para atingir o seu verdadeiro objetivo, que é ter uma personalidade própria. Durante muito tempo, pensou-se que os objetivos motivacionais fossem genéricos, como mostram seus principais estudiosos, Maslow, McGregor e até mesmo Herzberg. Ora acreditava-se que as pessoas buscavam sequencialmente determinados objetivos, isto é, tão logo tivessem atingido alguns deles, partiriam necessariamente à busca de outros, também já previsíveis, ora descobria-se que há objetivos que não são propriamente perseguidos, mas são condições que asseguram a insatisfação das pessoas num grau de conforto mínimo, e que outros são realmente perseguidos e, quando encontrados, de fato trazem muita satisfação ao indivíduo. Herzberg denominou-os, respectivamente, fatores higiênicos e motivacionais. Segundo Chiavenato, não se pretende discutir nenhuma dessas teorias em particular, mas tentar um novo enfoque, mais em termos de