Motivação

Motivação

Popularmente acha-se que a motivação é um traço pessoal da personalidade humana que algumas pessoas possuem e outras não. Há a crença de que pessoas como pouca motivação são preguiçosas ou indolentes. O conhecimento atual a respeito da motivação demonstra que esta conjectura está errada, pois a motivação funciona como resultado da interação do indivíduo com a situação que o envolve (CHIAVENATO, 2005).
Gonçalves (2012, p.4) ressalta que:
“encontrar respostas para a questão que motiva as pessoas é mesmo um desafio para qualquer um que se proponha a tal tarefa. Mesmo quando perguntado a um indivíduo o que o motiva, o próprio se vê envolvido numa questão de alta complexidade.”

Nesse cenário, pode-se definir motivação como um comportamento externado. As pessoas motivadas empregam um esforço maior ao seu desempenho dos que as desmotivadas. A motivação pode ser descrita como a vontade para fazer alguma coisa, que é regulada pela capacidade dessa ação de satisfazer uma necessidade do indivíduo. Uma necessidade significa uma deficiência física ou psicológica que faz com que determinado resultado pareça atraente (ROBBINS, 2009).
Robbins (2009, p.48) observa que:
“Uma necessidade não satisfeita gera tensão, que estimula a vontade do indivíduo. Essa vontade desencadeia uma busca de metas determinadas que, uma vez cumpridas, satisfarão a necessidade e levarão à redução da tensão.”
“Funcionários motivados estão em estado de tensão. Para aliviar essa tensão, eles se engajam em atividades. Quanto maior a tensão, mais atividades serão necessárias para se obter alívio. Dessa forma, quando vemos pessoas trabalhando com afinco em alguma atividade, podemos concluir que estão sendo movidas pelo desejo de atingir uma meta que valorizam.”

Teorias sobre Motivação
Aqui serão apresentadas as teorias sobre motivação que foram referências para este trabalho. Para Martins e Theóphilo (2009), pode-se compreender teoria como um conjunto
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