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A tecnologia, que vem desde a Revolução Industrial (iniciada no século XVIII que constituiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em um nível econômico e social) certamente é uma das principais causas do desemprego mundial, na qual uma máquina pode substituir o trabalho de dezenas de homens.
É interessante mencionar, que a Revolução Industrial provocou apenas insatisfação dos trabalhadores, mas pouco desemprego, pois naquela época as vagas fechadas numa empresa eram supridas pela abertura de outras empresas.
No entanto, nos dias de hoje, com a globalização, a informatização, as novas tecnologias, nós temos efetivamente um problema de desemprego estrutural, na qual a automação de processos gera desemprego. E ao contrário, dos tempos da Revolução Industrial, o espaço do trabalho humano realmente vem sendo reduzido.
O MUNDO E AS VAGAS DE EMPREGO
De acordo com o Instituto de Estatística Europeu, Eurostat em novembro de 2012 a taxa média de desemprego na zona do euro era de 11,8%.
Depois da Espanha, a Grécia é o país em pior situação, com 20% da população economicamente ativa desocupada. Em seguida, aparecem Portugal (com 16,3% de desempregados) e o Chipre, com 14%. Em novembro de 2012, a taxa de desemprego alcançou 7,8% nos Estados Unidos e 4,1% no Japão.
Na União Europeia, os melhores resultados são da Áustria (4,5%), de Luxemburgo (5,1%), da Alemanha (5,4%) e dos Países Baixos (5,6%). As maiores reduções foram observadas na Estônia (12,1% para 9,5%) , Letônia (15,7% para 14,1%) e Lituânia (13,9% para 12,5%).
Pelo estudo, a crise atinge principalmente os jovens. O percentual médio na zona do euro é 11,7%, sendo que, entre os jovens, chega a 24,4%.
BRASIL: DECOLANDO!
Com uma taxa de desocupação em dezembro de 4,6%, chegando a 5,5% na média de 2012, os menores índices desde o início da Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),