motivação
Maslow [...] baseando – se nas suas observações como psicólogo clínico, propõe duas premissas básicas a respeito do comportamento motivacional. Em primeiro lugar, supõe que as pessoas desempenhem o papel característico de seres que perseguem a satisfação dos seus desejos, estando principalmente motivadas em atendê-los. Numa segunda etapa, acredita que, quando essas necessidades não possam ser satisfeitas, geram estados interiores de tensão que levam o indivíduo a comportar–se numa tentativa de reduzir tal tensão e recuperar, assim, o equilíbrio perdido. Uma vez satisfeita determinada carência ou necessidades, ela perde seu potencial enquanto força motivadora de comportamento. 23 Para Bergamini (1997, p. 73), a razão da grande aceitação da teoria de Maslow “é a sua simplicidade e a equivalência entre a pirâmide hierárquica organizacional e a forma de apresentação também em pirâmide da seqüência das necessidades motivacionais”. As necessidades primárias são as fisiológicas, que dizem respeito à sobrevivência das pessoas.
Exemplo: a fome, a sede, o sono e o sexo. Já as necessidades secundárias são as afetivas – sociais as de estima e as de auto – realização, estas últimas constituem o topo da hierarquia.
Necessidades afetivas – sociais falam do desejo de amar e de ser amado, de pertencer a um grupo.
Necessidades de auto – realização que dizem respeito à realização de nosso próprio potencial.
Exemplo: tarefas desafiadoras (VERGARA, 2000). Conforme Robbins (2003,