motivacao
Já nessa época, a experiencia de Elton Mayo, também conhecida como a experiencia de Hawthorne, pretendia provar que o homem não era motivado apenas pela recompensa salarial, como defendia Frederick W. Taylor na sua abordagem Clássica e definição de “Homo economicus”, mas que a integração social também atuava como fator de motivação. Mayo observou também que quando os grupos informais sentiam que seus objetivos se identificavam com os da organização, a produtividade aumentava, e quando sentiam que seus objetivos eram opostos, ela diminuia. A medida que os colaboradores alcançam a realização profissional e a satisfação pessoal com a ajuda das organizações, e estas contam com empregados motivados e engajados defendendo os interesses da administração, ganham todos. Dessa forma, a Escola de Relações Humanas colocou na motivação a grande possibilidade de levar o indivíduo a atingir os objetivos da organização formal.
A partir da Teoria das Relações Humanas, a preocupação com a motivação do trabalhador ganhou um enfoque ainda maior com o surgimento da Escola Comportamentalista. Também chamada de Escola Behaviorista, a teoria veio a se ocupar com as ciências do comportamento, defendendo a ideia de que o sistema social tem tanta ou maior influência no desempenho geral da empresa quanto seu sistema técnico, formado por máquinas, métodos de trabalho, tecnologia e enfoque puramente “mecânico” como o estudado nas Escolas Clássicas anteriores. Os estudiosos dessa área acreditavam que o modo como o indivíduo se sente dentro de uma organização afetará o modo como ele executará seu trabalho e o modo como se