mortalidade
Acadêmica Shirley Euripia de Rezende Ribeiro
Tabela 01
O gráfico nos mostra que as maiores taxas de mortalidade no Amazonas foram entre os anos de 1997-2000, nos primeiros 6 dias após nascido. Esses óbitos ocorrem por diversos fatores, tais como: responsabilidade familiar, social, responsabilidade da assistência ambulatorial, da assistência médica, responsabilidade hospitalar, outros são inevitáveis. Cabe ressaltar que estes critérios não são excludentes, podendo aparecer mais de um critério de responsabilidade em cada óbito.
Tabela 02
Ano do Óbito
Total de Obitos
Total de nascidos vivos
Coef. Mort.
1997
1247
36363
34,3
1998
1321
37674
35,1
1999
1383
38865
35,6
2000
1212
40219
30,1
2001
970
37767
25,7
2002
869
38161
22,8
2003
796
37463
21,2
2004
628
36967
17,0
2005
674
38022
17,7
Observa-se o coeficiente de mortalidade infantil do estado em Maus no período de 1997-2005, estando todos acima da média mundial considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O maior coeficiente de mortalidade deu-se no ano de 1999, tendo logo em seguida decaimento, onde resulto a menor coeficiente de mortalidade infantil em 2005. Esse significativo decaimento deu-se a partir do ano de 2001.
Tabela 03
As causas básicas mais freqüentemente encontradas nas declarações de óbito segundo os principais grupos de causas ( capítulos do CID 10) foram: as afecções originadas no período perinatal, grupo XVI do CID 10, onde teve sua maior incidência no ano de 1998 em Manaus, as malformações congênitas e anomalias cromossômicas, capítulo XVII do CID 10, que teve significativo aumento no ano de 2000. Os sintomas, sinais e achados anormais ao exame clínico e laboratorial, capítulo XVIII do CID 10, apenas apresentou