Mortalidade infatil
TURMA: 2ª e 4ª
Introdução
Conceito: consiste nas mortes de crianças no primeiro ano de vida é a base para calcular a taxa de mortalidade infantil que consiste na mortalidade infantil observada durante um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período.
Existem evidências muito fortes de que o processo de transição da mortalida de de altos para baixos níveis e o conseqüente aumento na esperança de vida ao nascer, parece ter sido um fenômeno praticamente generalizado, em escala mundial, particularmente a partir da Segunda Guerra. A revolução na saúde pública que se verificou após os anos 30, e principalmente após 1940, parecia fornecer a chave para a solução dos problemas da alta mortalidade nos países subdesenvolvidos, sem depender do desenvolvimento econômico e melhoria dos padrões de vida que acompanharam a transição demográfica nos países desenvolvidos.
Nesses países, a transição foi iniciada por um estágio de mudança rápida na mortalidade, ao concentrar, em poucos anos, os ganhos de esperança de vida que os países europeus levaram décadas para conseguir alcançar. Atribuiu-se esse declínio às facilidades de importação de técnicas e meios mais eficazes de controle das doenças endêmicas, não estando, portanto, associado, necessariamente, a melhorias efetivas das condições gerais de bem-estar da população. Entretanto, sua estrutura social mais rígida impunha limites à eficácia dessas medidas, refletindo-se, já durante a década de 60, numa diminuição no ritmo de queda da mortalidade. O tom inicial de otimismo geral que prevalecia no debate cedeu lugar a atitudes mais reservadas. A defesa de mais investimentos governamentais em saúde pública e o ressurgimento da importância dos fatores econômicos e sociais como condicionantes da mortalidade, especialmente a infantil, começaram novamente a ganhar a atenção dos estudiosos do assunto (Taylor, Hall, 1967). Pesquisas realizadas durante a década de 70 e início