Pre natal
AUTORES: Raul A.mendoza-Sassi; Departamento de medicina interna, Universidade Federal do Rio grande, Rio Grande Brasil
Juraci A. Cesar; Departamento Materno-Infatil, Universidade Federal do Rio Grande, rio Grande, Brasil e programa de pós-graduação em epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil
Eduardo F.ulmi; Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil
Patrícia S.mano; Universidade Federal do rio Grande, Rio Grande, Brasil
Marinel M. Dall”Agnol; departamento Materno-Infantil, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil
Nelson A.Neumann; Coordenaçao Nacional da pastoral da criança, Curitiba, Brasil
Caderno de saúde publica vol 23 n9 Rio de Janeiro, setembro 2007
Data de acesso dia 19/03/2011 site: http://www.scielo.org/php/index.php?lang=pt
RESUMO Nesta pesquisa avaliou-se gestantes que residem na periferia da cidade de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil com dezesseis semanas de gravidez sobre o conheci mento que elas possuíam com relação as situações de risco à gravidez. Foi utilizado questionário a todas elas por entrevistadores treinados. Alem do conhecimento que as gestantes possuíam foram mencionamos também condições sócio-econômicas, reprodutivas e características demográficas. Entrevistaram-se 367 gestantes. Os procedimentos foram realizados por não mais de 30% delas com exceção do exame de urina e teste para HIV que foram realizados espontaneamente e considerados importantes, exame de mama, toque vaginal e citopatológico de colo uterino foram referidos no Maximo 7%. Somente dois terços mencionaram sangramento vaginal e dores abdominais como sinais de gravidade, concluindo-se então que o conhecimento sobre o pré-natal assim como os riscos esteve insatisfatório. Mesmo com vários programas implantados no Brasil nas