Morfina
Departamento de Ciências Exatas e da Terra
Curso de Engenharia Química
Disciplina: Química Orgânica
“MORFINA”
Alunos:
Débora Pretto
Caroline Nilles Peixoto
Keli Taís Sallet
Professora: Nataly Leidens
Santo Ângelo, 18 de novembro de 2014.
INTRODUÇÃO
A morfina é uma substância narcótica e sintética (produzida em laboratório), derivada do ópio retirado do leite da papoula. Com uma grande utilidade na medicina, a morfina é usada como analgésico em casos extremos, como nos casos de traumas, partos, dores pós-operativas, graves queimaduras, etc.
O mecanismo de atuação da morfina age no sentido de dificultar a ação dos receptores opióides, já que essas estruturas são importantes na regulação normal da sensação da dor. A morfina é introduzida por via oral, subcutânea, intramuscular ou intravenosa, sendo que a superdosagem pode resultar em danos graves ao paciente.
Embora a morfina possua úteis funções medicinais, ela também é usada como droga. Nos EUA e na Europa existe um número expressivo de pessoas usando a morfina de forma abusiva. No Brasil, esses números são bem menores. Sob a forma de droga, a morfina é consumida por via oral através de comprimidos, gerando no usuário a sensação de prazer, bem-estar e euforia.
Os efeitos tóxicos podem se resumir em danificações nas regiões cerebrais, pupilas contraídas, forte prisão de ventre, náuseas, vômito, depressão, impotência e incapacidade de concentração. O uso prolongado pode levar ao vício, sendo que a abstinência á droga pode causar ansiedade, agitação, febre, náuseas, hipersensibilidade á dor, etc. Devido á dificuldade de acesso a droga, as pessoas que ficam viciadas no uso da morfina são geralmente médicos e pessoas que têm contato direto com a substância.
Esta substância existe em forma de pó, líquido, barra ou comprimidos, podendo ser consumida por via oral, fumada ou injetada.
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