Moral e etica em crise
A disputa diária por comida, água e abrigo existe desde o primeiro sinal de vida na Terra, competir sempre foi e será uma forma de sobreviver, de ser o melhor entre todos.
Com a necessidade de estar pronto para qualquer desafio foi surgindo o hábito de treinar. No começo eram treinadas mais habilidades militares, e aos poucos o esporte foi tomando um lugar na sociedade, e evoluindo à medida em que os povos de civilizavam.
A partir do ano dois mil, casos como “Barrichello abre passagem para Schumacher vencer o GP da Áustria”, “Nelsinho Piquet joga o carro contra o muro para beneficiar Alonso” são cada vez mais frequentes.
O caso mais falado em dois mil e oito foi o de Felipe Massa, onde ele deixou seu companheiro de equipe, Alonso, o ultrapassar na última curva. Isso aconteceu Grande Prêmio de Hockenheim, na Alemanha, onde milhares de brasileiros acordaram cedo para ver o seu ídolo ser campeão, mas ao contrário disso ele foi vice-campeão e decepcionou seus inúmeros fãs.
O que levaria Massa entregar sua vitória ao seu principal oponente? O chefe da Ferrari havia mandando ele fazer isso, se não o fizesse perderia seu lugar na equipe. Com isso, para muitos brasileiros, a Fórmula 1 morreu junto com Airton Senna.
Os heróis nunca deveriam decepcionar os seus discípulos, mas não é isso o que estamos vendo no Brasil e no mundo, estão até matando para não perder o seu dinheiro. O aspecto moral e ético está em