Monstros S.A.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Programa destinado a assegurar, no âmbito educativo, a integração equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural, econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo.
I – Ecologicamente correto?
A décadas o Brasil vem sendo palco de uma discussão séria voltada para a temática ambiental. Observaram que a natureza estava sendo afetada pela humanidade, a partir de então o conhecimento tornou-se obrigatório para protegê-la e corrigir as falhas ambientais cometidas. A educação ambiental passa ser prioridade.
Com o passar dos anos outros sentidos são incorporados à filosofia de educação ambiental e entende-se que o ambiente é muito além da denominação de natureza e aspectos sociais são discutidos junto a essa temática. Nessa linha de pensamento afirma Capra (2006), “sociedade e natureza, de fato, interagem afetando-se mútua e equitativamente, porém, ambas vitalmente importantes, crescem ou desaparecem juntas”. Assim, o homem tende, portanto, a ser mais crítico, mais comprometido e responsável na busca de conhecimento e formação para poder desenvolver uma nova postura.
Portanto, é no sentido de promover a articulação das ações educativas voltadas às atividades de proteção, recuperação e melhoria socioambiental, e de potencializar a função da educação para as mudanças culturais e sociais, que se insere a educação ambiental no planejamento estratégico do governo federal do país (ProNEA 2005). Sob essa premissa torna-se ecologicamente correto a implantação do programa.
II – Economicamente viável?
Assegurar um quadro de vida estável, promover o direito à saúde, à educação, à cultura, ao lazer, utilizando