Monarquia pluricontinental
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................3 e 4
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................5 e 6
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
REFERÊNCIAS............................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo tratar dos conceitos de monarquia e república, destacando a discussão a respeito dos conceitos de monarquia pluricontinental e repúblicas, observando a América lusa entre os séculos XVI e XVIII, analisando aspectos políticos, econômicos e sociais contidos em artigo assinado por João Fragoso em que utiliza trechos de estudos desenvolvidos com Maria de Fátima Silva Gouvêa, conforme explica:
De uma forma ou de outra, são textos inéditos, em que desenvolvemos a idéia de autogoverno, inscrita na concepção corporativa da sociedade, como ferramenta teórica para compreensão da organização social na América lusa. (FRAGOSO, 2009, p. 36).
Aborda-se ainda no texto analisado, o conceito de redes governativas na gestão do império ultramarino, instrumento de análise creditado a Maria de Fátima Silva Gouvêa, além da análise da monarquia pluricontinental, formulada inicialmente por Nuno Gonçalo Monteiro. Cita ainda o uso da idéia de autogoverno da concepção corporativa da sociedade enquanto ferramenta teórica para entender como funcionava a América dos portugueses na questão social, além da gestão do império ultramarino. E o texto explica a visão do conceito da monarquia pluricontinental.
No caso, intuímos que se tratava de uma chave cognitiva capaz de dar conta da dinâmica do império ultramarino português. (FRAGOSO, 2009, p. 38).
Em uma monarquia corporativa, o rei estaria dividindo o