monarquia pluricontinental e republicas
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO E PLANO DE AULA 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
1 INTRODUÇÃO
Este artigo é correspondente a uma reunião de fragmentos de textos, que João Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa escreveram desde 2006. E nele veremos sobre as idéias em que João Fragoso tem em comum com Maria de Fátima Gouvêa. Neste texto ele aponta algumas concepções sobre o autogoverno, inscrita na concepção corporativa da sociedade, como ferramenta teórica para a compreensão da organização social da América colonial lusa.
2 DESENVOLVIMENTO
Neste texto o autor apresenta a sua idéia referente ao autogoverno inscrita na concepção corporativa da sociedade, como ferramenta teórica para a compreensão da organização social na America colonial lusa.
Neste artigo o autor também relata que ele e Maria de Fátima Gouvêa tem alguns pontos em comum em relação ao tema aqui apresentado, tais como; uso da idéia de autogoverno da concepção corporativa da sociedade, o de redes governativas na gestão do império ultramarino e a idéia da monarquia pluricontinental.
Sendo assim o próprio autor se responsabilizou sobre qualquer exagero e esquecimento no texto apresentado.
Assim sendo em cerca de aproximadamente 166 anos de diferença a população da America Lusa aumentou de 100.000 pra 1.500.000 de habitantes. Isso constata que a menos de dois séculos a população cresceu cerca de 15 vezes.
Porem, para o trafico de escravos, acredita-se que , ao longo dos quientos chegaram a mesma América no século seguinte 29,275 africanos, e 784.457 cativos; um crescimento de mais de 25 vezes.
E na idéia do autor o conjunto de tais números sugere o aparecimento de uma verdadeira Babilônia, entendida como confusão, nesta parte do Atlântico sul, pois entre os africanos encontravam-se varias “raças” diferentes. Isto é homens e mulheres de diferentes sociedades, culturas e idiomas.
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E a economia desta torre de