moluscos
Ecológica: teia alimentar; bioindicador de poluição; ciclo do calcário (conchas), abrigo; indicadores do nível de maré.
Recurso pesqueiro: Brasil tem cerca de 60 spp. de moluscos comestíveis. BIVALVES
Crassostrea rhizophorae ostra de mangue
Tagellus plebeius unha de velho
Anomalocardia brasiliana
Mytella falcata sururu marisco pedra
Pecten ziczac vieira Recurso pesqueiro
CEFALÓPODES
Loligo brasiliensis lula Octopus vulgaris polvo GASTRÓPODES MARINHOS
Strombus goliath
“espécie sobre explorada, pescada ou capturada acima da sua capacidade natural de renovação” na Lista Brasileira da Fauna Ameaçada de Extinção.
GASTRÓPODES TERRESTRES
Megalobulimus ssp.
Cultivo – Brasil: bom potencial
Helicicultura: Helix aspersa (escargot)
Ostreicultura: Crassostrea rhizophorae (ostra);
Mitilicultura: Mytilus edulis (mexilhão); Perna perna (mexilhão) – SC
1- Malacocultura Marinha
O mais tradicional e popularmente conhecido tipo de criação de Moluscos no
Brasil, praticado preferencialmente em áreas litorâneas naturalmente protegidas (enseadas e baías), nas denominadas "Fazendas Marinhas“.
OSTREICULTURA
Criação, em confinamento pelo sistema de "lanternas“, de ostras nativas de mangue, Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828), e exóticas Japonesas ou do Pacífico, Crassostrea gigas (Tunberg,
1795).
MITILICULTURA
Criação, em confinamento pelo sistema de "cordas" de mexilhões ou mariscos, principalmente da espécie Perna perna (Linnaeus, 1758).
PECTINICULTURA
Criação em confinamento, pelo sistema de "lanternas”, de bivalves nativos popularmente conhecidos como "vieiras", pertencentes à espécie Nodipecten (= Lyropecten) nodosus (Linnaeus, 1758).
OCTOPODICULTURA
Criação, em sistema confinado de gaiolas submersas, de cefalópodes nativos pertencentes à família Octopodidae, popularmente conhecidos como "polvos", principalmente a espécie Octopus vulgaris Cuvier,
1797.
2.