Moeda

Funções da moeda
A moeda desempenha várias funções na economia de um pais.
Podemos destacar quatro como principais.
Ei-las:
1. instrumento de troca;
2. reserva de valor;
3. medida comum de valor dos bens;
4. padrão de pagamentos futuros. O aparecimento da moeda foi uma consequência necessária do desenvolvimento do fenômeno da troca. Quase todos os autores reconhecem na moeda a função que acabamos de assinalar. Acontece que existe uma diferença entre os autores clássicos e os modernos. Os primeiros consideravam a moeda como simples instrumento neutro, isto é, passivo e sem qualquer influência no equilíbrio geral da Economia. Os autores modernos, a partis de KEYNES, passaram a considerar a moeda como elemento ativo na economia. Haja vista a preferência pela liquidez (preferimos ter nosso dinheiro sempre à mão, que é uma das variantes de um sistema econômico e está ligada à moeda). Além da moeda, como instrumento, KNUT WICKSELL (1851 - 1926), considerado o inspirador das doutrinas keynesianas, tratou anteriormente da moeda e do tempo nos fenômenos econômicos. Contudo, foi com o economista inglês que a questão se desenvolveu amplamente.
Nesta ordem de ideias, surge então, a função da moeda como reserva de valor, pois ao recebê-la podemos conservá-la para ser utilizada futuramente. Este estouramento tem a desvantagem de provocar alterações no funcionamento do sistema ecológico. É inegável a influência da preferência pela liquidez na vida econômica, principalmente na produção e no volume de emprego dos trabalhadores.

Além das funções assinaladas, exerce a moeda outras funções a saber : 1. medida comum (ou denominador comum) do valor dos bens; 2. padrão de pagamentos futuros.

Oferta da moeda

Compreende-se que oferta de moeda vem do conceito medir a liquidez, ou seja, as necessidades do setor produtivo privado (demanda no setor bancário), para satisfazer suas transações com bens e serviços. A oferta da moeda