modernismo

• Emergência do novo como ponto de nefralgio para literatura.
• Virada do primeiro pós guerra, criando brechas em todos os sistemas culturais saturados.
• Processo social e econômico em são Paulo gerava sede de contemporaneidade.
• Resto da nação era uma província de parnaso
• Jovens de 22, tiveram a seu favor a simpatia do governo do estado, as paginas do correio paulistano e alguns salões da alta burguesia
• Encarnavam o desejo do novo e refinado
• Combinação de uma nova perspectiva histórica, o novo espaço-tempo da cidade grande pós-guerra, com uma bateria de estímulos artísticos europeus tornou possível a semana de arte moderna de 1922
• Tonica do grupo foi a modernização da linguagem, pretendeu ser a abolição da Republica velha das letras
• 22 foi o ponto de encontro de escritores que incorporavam ao seu fazer literário aqueles modos de pensar, falar e escrever.
• Movimento deu as costas ao Parnaso e a Academia.
• Porém deve-se matizar a impressão de ruptura drástica com o passado meio acadêmico, meio simbolista.
• O conhecimento do Vers libre e os contatos com o cubismo e o futurismo ajudaram a criação de uma nova sensibilidade e produção de obra de inegável estética.
• Em seguida, veio a reflexão, consciência critica e a metalinguagem.
• Chegada hora de repensar o problema em si da emergência do novo
• Quando se da uma aparência de novidade, é preciso determinar a área em que se operou o desligamento, e a área onde deve-se ligar o fio desligado
• Não bastou o surgimento dos modernista, era preciso que se movessem no solo solido de uma cidade moderna.
• A fuga do parnaso, o contato com grupos que já tinham levado longe a dissolução de valores morais e artístico, produzem um novo modo de ver aspectos fundamentais da exisetncia.
• A prosa experimental acharia nesse novo estado de coisas e de espírito a sua fecunda matriz. Prosa, em que a uma alta freqüência de construções nominais, de períodos breves, de deslocamentos de significados.
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