modernidade

A Construção do eu na Modernidade A passagem da idade média ao renascimento Com o renascimento, nasce o humanismo moderno. De acordo com a tese de Luís Claudio Figueiredo, seria neste período que passaria a se afirmar uma concepção de subjetividade privada. E um pouco estranho à ideia de que a privacidade não existisse em um determinado momento. É preciso garantir nossa privacidade diante de muito tempo que dedicamos a atividades uteis. Dentre os problemas que derivaram disso, poderíamos enumerar: a imposição dos interesses pessoais sobre os coletivos, a insensibilidade ao que não nos diz respeito imediatamente, a solidão, a falta de um sentido para a vida. Assim, quer pelos valores positivos, quer pelos negativos que lhe atribuímos, parece-nos certo que o sujeito isolado é a unidade básica de valor e referencia de tudo. Ainda assim, se dermos uma olhada na historia dos costumes ou da filosofia, veremos que nem sempre foi assim. O ponto de inicial da analise de Taylor é Platão. Trata-se de mostrar como, para ele, a razão é a percepção de uma ordem absoluta. Ser racional significa ver a ordem como ele é. No entanto, enquanto para Descartes a ordem está dentro de nós, para Platão ela reside no absolutamente Bom. A possibilidade as crença na liberdade humana é muito restrita, já que tudo faz parte de um plano maior, de um todo perfeito disposto por Deus. A noção de justiça na Idade Media, por exemplo, é a da colocação de cada ser no seu lugar que lhe é próprio.

Musica – Canto Gregoriano A audição e compreensão do canto gregoriano presta-se de forma exemplar á tentativa de apresentar o espirito medieval. Ele é um canto em uníssono, ou seja, trata-se de um coral onde todos cantam rigorosamente a mesma coisa. De forma geral poderíamos dizer que a musica, a melodia liga-se ao que há de mais espiritual, o sopro da voz, o sublime, a uma nota que se sustenta idêntica e linear. O ritmo, em posição, representa mais proximamente o corpo