Modernidade Liquida

1. Introdução
A presente resenha versa sobre a obra Modernidade Líquida do autor Zygmunt
Bauman, e está dividida em cinco capítulos que tem em seu primeiro capítulo a abordagem sobre a emancipação iniciando com o conceito de liberdade, seguido das responsabilidades adquiridas com elas. O segundo capítulo fala sobre a individualidade onde ele expõe a dificuldade de decidir pelas melhores escolhas expostas a cada pessoa.
O tempo e o espaço estão no terceiro capítulo do livro, neles o autor aborda a possibilidade de utilizar o tempo da melhor forma possível, fala da possibilidade de se
“liquefazer”.
O quarto capítulo menciona sobre o trabalho e expõe que ele era compreendido como um esforço coletivo que cada membro tinha que participar ativamente e as outras coisas seriam consequência dessa participação. A comunidade está no quinto e último capítulo, nela o autor irá descrever suas diversas formas e cores bem como a possibilidade de transformação oque as mesmas vem passando na tentativa de defender interesses de seus membros. No decorrer da obra o autor fala sobre as mudanças que a sociedade vem sofrendo em cada etapa desses capítulos analisando a liquidez e fluidez existente em cada capítulo mencionado.
2. Emancipação
Essa é a primeira análise que o autor faz dos cinco capítulos abordados em sua obra. Que se inicia com o conceito de liberdade. Para ele sentir-se livre significa não experimentar dificuldade, obstáculo, resistência ou qualquer outro impedimento, livre das limitações, livre para agir conforme os desejos, a imaginação e a capacidade de agir, atingindo com isso o equilíbrio.
Para Bauman os filósofos se atormentavam com a possibilidade de existir pessoas que pudessem não querer se libertar. Por isso ele levantou a questão se a liberdade seria uma benção ou uma maldição, “uma maldição disfarçada de benção ou uma benção temida como maldição. Seria uma benção pelo fato de quem é livre pode agir conforme sua vontade e uma maldição já que terá toda a