Modelos de inovação
6º semestre
Matéria: Gestão Integrada
Prof: Neudenir
N6A
Modelos de Inovações
Alunos: Jefferson Brandão
Deivson Guirra
Felipe Machado
Campo Formoso – BA 19/09/2012
No Modelo Linear, o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novas tecnologias são vistos como uma sequência de tempo bem definida, que se origina nas atividades de pesquisa, envolvidas na fase de desenvolvimento do produto e leva à produção e, eventualmente, à comercialização. Neste modelo, são vistos como a base da inovação tecnológica e a pesquisa como bem público. O modelo, sustentado pelas teorias clássica e neoclássica, passou a ser considerado superado por se apoiar excessivamente na pesquisa científica como fonte de novas tecnologias, além de implicar em uma abordagem sequencial. Além da abordagem sequencial, o modelo linear também implica em uma abordagem tecnocrática do processo, com uma visão da inovação tecnológica associada à tão somente construção de artefatos e de desenvolvimento de conhecimentos específicos relacionados com produtos e processos. O modelo linear despreza as atividades externas, ao considerar a inovação tecnológica relacionada somente à invenção, produção e comercialização e não a um processo social contínuo envolvendo atividades de gestão, coordenação, aprendizado, negociação, investigação de necessidades de usuários, aquisição de competência, gestão do desenvolvimento de novo produto, gestão financeira, dentre outras. O modelo linear, por ser demasiadamente mecanicista, aponta para uma abordagem da avaliação em termos de insumo-produto, onde se quantificam os insumos, os produtos codificados e os resultados monetários diretamente relacionados a esses conhecimentos codificados. O modelo linear se mostra limitado ao se constatar que os investimentos não levam automaticamente ao desenvolvimento tecnológico e sucesso econômico do uso da tecnologia. Tais constatações se faz surgir às abordagens