Modelo integrado de um SIM
Capital de giro
Ricardo Lucas N° 29
Jatniel Maia N 14
Capital de Giro
Quando uma empresa inicia as suas atividades, recebe dois tipos de investimentos, um, considerado como investimento fixo, que servirá para a aquisição das máquinas, móveis, prédio, ferramentas, enfim, para investir em itens do ativo imobilizado.
A outra parte dos investimentos vai ser reservada para recursos e ser utilizada conforme as necessidades financeiras da empresa ao longo do tempo. É o chamado capital de giro. Esses recursos ficam alocados nos estoques, no caixa ou na conta corrente bancária.
O estoque de uma empresa é formado e mantido em função das necessidades do mercado consumidor, portanto este está sempre sofrendo mudanças. Quanto maior a necessidade de investimento, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.
Neste sentido, as decisões de compras e vendas não podem ser tomadas sem nenhum critério. Sempre que uma decisão de compra ou de venda for tomada, é necessário que sejam feitas uma análise e uma avaliação sobre a disposição dos recursos financeiros da empresa para isso. Se esse recurso não existe, a empresa acabará tendo de utilizar recursos emprestados de bancos, de fornecedores ou de outras fontes, o que irá gerar uma necessidade de pagamentos de juros, diminuindo a margem de lucro do negócio.
Portanto, administrar o capital de giro da empresa significa o momento atual, as faltas e as sobras de recursos financeiros e os reflexos gerados por decisões tomadas em relação a compras, vendas e à administração do caixa.
O capital de giro precisa de acompanhamento permanente, pois está continuamente sofrendo o impacto das diversas mudanças enfrentadas pela empresa. O capital fixo não exige atenção constante, uma vez que os fatos capazes de afeta-lo tem uma freqüência bem menor.
Assim, quanto maior o capital de giro, maior a necessidade de financiá-lo, seja com recursos dos fornecedores,