Modelo Compensatorio
Através de uma analise retrospectiva, foi visto que, segundo Goulart (2003), a partir da Psicologia, enquanto ciência, visualizamos a iniciativa para a Psicologia na Escola e que de forma a fundamentar teoricamente questões importantes para contribuir com a educação escolar.
Para Loureiro(1997), apesar das explicações da Psicologia, o sistema de ensino no Brasil não apresentou mudanças significativas com passar dos anos.
Didaticamente foram analisados quatro modelos sucintamente com base nas posturas de atendimento psicológicos nos contextos educativos escolares, porém não substituíveis uma pela outra. Seriam eles o Modelo Psicrométrico, o Modelo Clínico, Modelo Preventivo e Modelo Compensatório.
Escolhemos falar do Modelo Compensatório (Década de 70 – Século XX) baseada na Teoria da Carência Cultural (EUA) que surgiu da necessidade de se conter as tensões geradas pelos movimentos reivindicatórios da minorias sócias.
Crianças dos vários níveis sócios-econômicos que apresentavam grande diferença em seus rendimentos escolares, de acordo com Souza (1997).
Estudantes de Baixa Renda não possuíam as mesma aptidões para o aprendizado que as de classes privilegiadas, apresentando assim a necessidade de recursos diferenciados.
Crianças de baixa renda apresentavam situações alimentícias precárias e entedia-se que a má alimentação contribuía para o baixo rendimento escolar a partir deste diagnostico foram realizados Programas de Educação Compensatório.
Passaram a compensar esta falha nutritiva, porém não se investiu em melhorias nas condições das escolas nem na capacitação de seus profissionais.
O Psicologo diagnosticava as deficiências dos carentes através de testes psicológicos que detectavam suas incapacidades e juntamente com os profissionais de ensino programavam meios psicopedagógicos que viabilizassem o aprendizado destas crianças - Patto (1994).
O Psicologo assumiu função técnica,