Amistad
Larissa Hora
Sérgio Deiró
Camaçari- BA
2013
O filme Amistad faz referência a o tráfico de escravos no ano de 1893, em quer um negro(Cinqué) e negros se rebelam em meio ao navio contra os brancos (espanhóis) e acaba dominando o navio e faz com que esses espanhóis levem de novo para África. Então os espanhóis acabam por muda a rota para os Estados Unidos, onde os africanos são presos novamente e viram os réus de um julgamento mais comovente da questão do tráfico de escravos.
A retratação põem em questão no filme a forma em quer a liberdade poderia ser concedida para os africanos com justiça, pois no século IX já havia abolido a escravidão, só que alguns países ainda fazia o comercio ilegal de negros porque era única mão de obra, mas os movimentos abolicionistas tinha como foco mostra para o mundo a conscientização contra o racismo e etnocentrismo, em que o negro era inferior ao branco e não possuía organização civilizada.
A reportagem dos “Os Justiceiros” faz referência a esse ponto em questão que é o racismo e a violência, onde homens fazem a justiça com as próprias mãos. De forma que prendiam as pessoas no poste e depois espancavam e deixavam acorrentados nos postes. Era o que acontecia com os negros. Há uma parte do filme Amistad que mostra bem isso, quando o negro é preso sendo chicoteado até a sua morte. E como o sociólogo José Martins de Souza cita na reportagem “esse tipo de comportamento é completamente alheio às tradições tribais, e foi trazido a partir de uma cultura punitiva branca, católica e inquisitorial”, em que a justiça está relacionada a punição por tanto se uma pessoa vai contra os valores da sociedade então ela será punida. Essa lógica punitiva representa o medo que é a ferramenta para domar a sociedade mostrando que é o sistema de justiça é falho com discriminação aos pobres e negros.