MODELAMENTO COM REDES COMPLEXAS DE EPIDEMIAS
RESUMO
SANTO ANDRÉ
2010
1. Introdução
Os estudiosos que verificam as epidemias têm muita dificuldade de expressar as interações entre as pessoas e como seria a forma de espalhamento de uma epidemia de acordo como ocorre na natureza. Em particular o modelamento da heterogeneidade é de suma importância, e nesse caso a população pode ser modelada por uma rede de contatos.
O modelamento do mundo pequeno, o qual foi observado em sala de aula pode ser proposto, que mimetiza a interação entre os elementos (1). Foi analisado um modelo de grafos aleatórios, cujas interações têm uma maior possibilidade de ocorrência entre os vizinhos e remotamente com os que estão mais longe, possibilitando maior facilidade para o espalhamento de uma epidemia.
Sendo assim, este resumo irá mostrar um “cenário de um modelo estocástico para o espalhamento de epidemias baseado em autômatos celulares” (2;3), cujo resultados se equiparam ao modelo do mundo pequeno.
Foi proposto recentemente o algoritmo de grafos aleatórios, no qual buscavam mimetizar a topologia de interações sociais em um modelo abstrato, onde os elementos são dispostos em redes regulares unidimensionais.
Figura 1 – Esquema do modelo do mundo pequeno
Conforme observados na figura 1, cada indivíduo tem mobilidade adicional, tendo contato com outros elementos mais distantes, através de reconexões, as quais garantem uma sistema heterogêneo em relação as interações. Ou seja, um elemento poderá atingir outros locais da rede que o mesmo não era capaz, e transmitir a informação ( enfermidade). Em seguida será observado um modelo alternativo utilizando autômatos celulares. (3)
2. Modelo baseado em autômato celulares
Foi desenvolvido um modelo baseado em autômato celular probabilístico, em que cada célula representa um elemento com uma posição (i,j). Adotou-se um conjunto de estados que representam (saúde/ doença de cada elemento), neste caso foram 3