Modelagem

Em reflexão a respeito do filme ESCOLA DA VIDA, percebe-se uma mensagem clara no que se refere à educação e educadores. A mensagem nos diz que: mais do que dominar o conhecimento técnico e teórico, é preciso também, apoiar-se em metodologias dinâmicas, contemporâneas e de fácil entendimento respeitando as diferenças, a fim de que se faça claro o aprendizado teórica-científico no âmbito escolar. Alem de desenvolver o raciocínio e senso de coletividade do indivíduo quando aluno, estes aprendizados, estão relacionados diretamente com a realidade de cada aluno, fazendo com que os mesmos, interajam na sociedade produzindo: senso crítico, lógico, perceptivo, afetivo dentre outros. A prática pedagógica ilustrada e de livre expressão, leva aos alunos melhor compreensão do conteúdo e faz com que os mesmo se sintam seguros em aplicar na prática o que aprenderam em sala de aula. No filme, observa-se claramente, duas posturas pedagógicas distintas, entre dois educadores. A primeira refere-se a o professor Matt (David Paymer) que aplica aos alunos um método mais rígido e disciplinar (tradicional) na forma de ensinar, onde o professor “reproduz os seus conhecimentos teóricos” e os alunos como ouvintes, tentam, armazenar essas informações da melhor forma possível. Embora esse método seja censurado por muitos educadores, ainda é bastante utilizado na maioria de nossas escolas, não por inaptidão dos professores ou falta de estimulo, motivação em adotar dinâmicas mais “livres” no processo de ensinar-aprender em sala de aula, mas sim, por ser uma forma efetiva de “tentar” manter um ambiente “harmonioso” e “apaziguado” no âmbito escolar, uma vez que grande parte das escolas no Brasil e no mundo vivencia tempos de violência, insegurança e amoralidade entre crianças, adolescentes, pais e professores. Fonte http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/violencia-na-escola-e-suas-consequencias.
A segunda postura pedagógica, a do Sr. D (Ryan Reynolds) transcorre o ensino “tradicional”