missoes jesuiticas
O autor é um padre em uma missão jesuíta no Paraguai e parece que esta escrevendo o texto para outro jesuíta, que aparenta ser uma espécie de superior, pessoa de cargo alto ou que tem contatos importantes. Nesse relato o autor expõem as aldeias em que se localiza e reporta não seus costumes (já que os índios parecem estar evangelizados ou em grande progressão) e sim características gerais sobre a localidade, vestimentas e principalmente a reação dos índios o comportamento diante de algumas ações deles o padre relata com maior relevância, a ressaltar com comparações aos europeus e seus modelos de postura e trabalho. O texto em suas divisões não chega a seguir uma leitura linear, pois o autor volta frequentemente a um tema já discutido ou algum assunto semelhante:
Primeira parte: comportamento indígena frente alguns costumes europeus.
Segunda parte: conversa direta do autor ao padre com quem se reporta.
Terceira parte: valores indígenas sob uma perspectiva europeia.
O autor, primeiramente, faz descrições de maneira denotativa, sem interferência sobre o comportamento dos indígenas; expondo a estrutura das casas e a ausência de divisão dos cômodos, na verdade a ausência de bens próprios com diz o autor que os únicos pertences aparentemente são as redes e o porongo oco com intuito de servir a bebida (agua) no caso. O padre relata desde o ato de comer inusitadamente com as mãos (o que parece influencias no sabor da carne de acordo com o autor) ate as reações de dor e morte, sempre comparando com os europeus, pois não parecem escandalizar a dor ou a morte é como se para eles fosse um processo, algo passageiro. Mas algo importante que é perceptível é a importância do porongo, ou pelo menos o que o autor da ênfase neste objeto que para o padre serve de dote da noiva, já que os nativos não tem nenhuma noção do dinheiro; esse porongo seria o bem mais precioso dentro da casa do índio e pé o comprometimento da