Mini trampolim

Com base na cadeira de Didáctica das Actividades de Exploração da Natureza realizámos 4 saídas fora do contexto de aula formal com o objectivo de dinamizar formas práticas de orientação organizada em contexto escolar, realização de diferentes técnicas de manobras de cordas, dinamização de Actividades de Exploração da Natureza em contexto escolar e também fora do mesmo e por fim fundamentos técnicos da canoagem e utilização em contexto de Actividades de Exploração da Natureza. Relativamente à 1ª Saída esta realizou-se no Parque da Quinta das Conchas (Lumiar) no dia 21 de Março de 2012 pelas 11:30h com duração de 1 hora e meia. O professor começou a aula com uma introdução teórica sobre os tipos e formas de organização existentes na orientação como por exemplo o Percurso Formal, este é um tipo de percurso normalmente utilizado na Orientação Clássica e em competição, em que o mapa é marcado antecipadamente, ou seja, os pontos de controlo são unidos por traços que não intersectam os círculos, sendo normalmente dispostos de forma circular. Percurso em estrela, que consiste em, os praticantes realizam o percurso a partir de um ponto central, onde regressão após a marcação de cada ponto de controlo. Percurso Norueguês, nesta forma de organização o percurso não está previamente marcado no mapa. Sabemos os restantes pontos à medida que se realiza o percurso pois em cada ponto existe a informação do próximo. Percurso Permanente consiste num percurso que está sempre montado, a existência destes percursos é bastante interessante ter numa escola para a abordagem da Orientação.
Percurso em Linha, esta forma de organização passa por indicações (setas ou linhas) que informam o praticante do percurso exacto a realizar, não sendo indicada a localização dos pontos de controlo. O praticante já no terreno é que tem de descobrir onde eles se encontram. O percurso em linha permite maior controlo dos praticantes uma vez que se define os locais por onde devem passar.