MINHA INFÂNCIA
Aprender é sempre subir uma escada de conhecimento sem fim.
Na infância, recordo que ainda no jardim, pintava desenhos e aprendi as vogais; aos meus sete anos de idade, aprendi a juntar as letras, com o passar dos tempos e o subir das séries fui aprendendo a ler e escrever. Já na adolescência, aproximadamente aos dezesseis ou dezessete anos, participava de uma seleção de jogadoras de vôlei bol, a qual precisava de patrocínio para ir jogar em Caruaru contra as escolas salesianas, então uma professora de Língua Portuguesa, por sinal, muito experiente, havia em sala de aula exposto e orientado sobre como produzir documentos oficiais e quais utilidades. Na euforia entre treinos e o tempo curto para conseguirmos recursos para pagar ternos, lanches e parte da viagem, resolvemos ir à casa da professora, então ela deu um carão imenso, chamando a atenção de nós alunas por no momento da orientação não a ter questionado sobre o assunto em sala de aula. Em seguida, as colegas queriam desistir de aprender a produzir um ofício e requerimentos, mas persisti, passei a pesquisar, detalhe é que na época não se contava ainda com a internet, e fiz a segunda tentativa, que já era pedir a correção de meu rascunho de ofício. A professora aceitou corrigir e ficou contente, pois alguém daquela turma buscou aprender persistentemente a produzir documentos de utilidade, com os quais conseguimos recursos para jogar e fomos condecoradas com o bronze. Cada vez que se aprende, mais se adquire o conhecimento e o conhecimento não tem fim. È de grande utilidade qualquer conhecimento que se aprenda inclusive estudar esta disciplina, pois além de recordar algumas fases do aprendizado, nos permite repensar em nossas atividades diárias sobre o cuidado ao produzir textos e preencher documentações.