Mineralogia

1 - A descoberta da tectônica de placas
Por quase 200 anos os cientistas desenvolveram inúmeras teorias tectônicas, que era o termo usado pra descrever atividades vulcânicas, formações montanhosas e outros efeitos geológicos da superfície da terra. No entanto na década de 60 houve uma revolução nessas teorias, de modo que ate a descoberta da teoria da tectônica de placas, nenhuma teoria explicava com tanta precisão e satisfação toda a variedade de processos geológicos. Portanto a tectônica de placas não é apenas uma teoria abrangente, mas de certa forma elegante, pelo fato de explicar muitos princípios básicos geológicos.
As idéias básicas foram reunidas em uma forma unificadora da geologia há menos de 40 anos, no entanto a síntese cientifica que produziu essa teoria começou muito antes no século XX, com o reconhecimento das evidências da deriva continental.
2 – A deriva continental
(figura 01) Pangeia, um continente unificado foi a ideia defendida por Alfred Wegener
Nos séculos XVI e XVII cientistas europeus notaram que as linhas costeiras em ambos os lados do Atlântico se encaixavam, como se por algum motivo a América a Europa e a África estiveram juntas por um determinado tempo, depois elas teriam de desprendido por um motivo ainda desconhecido e ficado em deriva. No final do século XlX, um geólogo austríaco Eduard Suess encaixou as peças desses quebra-cabeças tão fascinante, com isso postulou que os continentes meridionais pertenciam a um único continente gigante, era foi chamado de Terra de Gibdwana. Já em 1915 o meteorologista Alfred Wegener, escreveu um livro sobre a fragmentação e deriva dos continentes, no livro foi descrito a familiaridade das rochas, estruturas geológicas e fósseis encontrados nos lados opostos do atlântico, certo tempo depois postulou ainda um super continente que foi chamado de Pangéia, (figura 1.0)
Embora a teoria de Wegener estivesse certa em afirmar que os continentes tinham se afastado por deriva, sua hipótese de quão tão