MINERALOGIA Cristalografia
Unidade 2
FUNDAMENTOS DA CRISTALOGRAFIA
Caracterização de sólidos do estado cristalino. Evidências da estrutura interna dos sólidos cristalinos. Eixos cristalográficos. Sistemas cristalinos: triclínico, monoclínico, ortorrômbico, tetragonal, hexagonal, trigonal (romboédrico) e cúbico ou isométrico. As trinta e duas classes de simetria cristalina.
• Cristalografia morfológica – apesar de seu importante papel na evolução da mineralogia definindo os limites externos dos cristais, é hoje um campo científico encerrado.
• Cristalografia estrutural – se ocupa da estrutura, ou seja, da ordem tridimensional periódica das partículas que constituem o cristal. • Cristalografia química – é o campo que estuda a relação entre a estrutura interna dos cristais e suas propriedades físicoquímicas.
• Cristalografia física – correlaciona as propriedades físicas dos minerais com sua estrutura cristalográfica fundamental.
A cristalografia tem ampla aplicação não só no entendimento de cristais naturais (mineralogia e gemologia), como também na fabricação de cristais sintéticos ou artificiais.
Os minerais possuem um arranjo interno ordenado que é característico dos sólidos cristalinos.
Estrutura Cristalina da Halita (NaCl)
Cristal de Halita (NaCl)
Quando em condições favoráveis, eles podem ter superfícies planas e lisas, que assumem uma forma geométrica regular, conhecido como CRISTAL .
Hoje em dia, muitos dos cientistas usam o termo CRISTAL para definir qualquer sólido que possui uma estrutura interna ordenada, independentemente de este apresentar faces externa cristalina ou não.
Na maioria das vezes, a presença de face cristalina é um acidente de crescimento e sua ausência não provoca modificações nas propriedades fundamentais do cristal.
O forte ordenamento atômico interno dos minerais geram formas geométricas extremamente simétricas.
Quartzo
Feldspato
Apatita
Diamante
• Estados de agregação da matéria
•
Gasoso (pequena quantidade de identidades – átomos,