Microscopios
O nome microscópio se deve a Jean Faber, que foi dado este termo a uma “maquina” composto por uma objetiva e uma ocular.
O microscópio foi inventando para poder analisar partes que a olho nu não se era possível. Isso é possível mediante um sistema óptico composto por lentes que permite que a imagem seja ampliada e vista por completo.
Sendo assim, existem vários tipos de microscópio, que ampliam cada coisa de um jeito, para que a quem olhe a imagem possa ver tudo que há nela, sem perder nada, por isso foi se adaptando os microscópios e melhorando no decorrer dos anos.
Microscópio de Luz:
É o mais básico, porem podendo ser muito explorado na analise celular. Ele possui varias objetivas que manuseadas de forma correta, se pode analisar tudo, em cada detalhe.
Sua função é na analise de células, podem ser visto o citoplasma e o núcleo da célula, independente se for de animal ou vegetal, e há toda uma preparação para que seja possível visualizar bem essas células. Este tipo de microscópio tem como instrumento para melhorar a sua funcionalidade como o: macrométrico e micrométrico, o chariot, a platina, vômer, revolver, as lentes, entre outros, que permitem uma observação diferenciada devido a esses recursos.
Microscópio de Polarização:
É usado para a observação da organização molecular dos tecidos. São feixeis de luz polarizadas que permitem essa analise, que ao travessar o objeto, ela é desviada, até que se forme uma imagem brilhante do objeto.
Microscópio de Contraste de Fase:
É usado para a observação de células vivas sem o uso de corantes. Como as células tem índices diferentes, se dão a diferentes fases, e então, são colocados dispositivos nas lentes que transformam essas diferenças de índices em variadas amplitudes que podem então ser analisadas pela diferenças do claro e do escuro.
Microscópio Fluorescente:
É usada a radiação ultravioleta, ela serve para localizar constituintes celular combinados com coloração fluorescente ou com corantes