microscopio
O microscópio foi inventado em 1950 pelos irmãos Janssens. O primeiro microscópio tinha apenas duas lentes, e era vendido como brinquedo para a realeza européia que possibilitava a observação de pequenos objetos.
Essa invenção foi de grande utilidade durante o século XVIII, a imagens produzidas por eles ainda não tinham boa imagem devido às aberrações cromáticas produzidas pelas lentes.
Em 1665 Robert Hooke fabricou um microscópio óptico mais aperfeiçoado do que o modelo proposto pelos irmãos Janssens.
E no final do século o microscópio sofre algumas alterações, tendo agora um tripé de apoio. Antoni Van Leeuwenhoek fez descobertas importantes com um microscópio com apenas uma lente, seu microscópio podia ampliar uma imagem em até 200 vezes. No século XVIII o microscópio passou por melhorias, teve maior estabilidade, melhorou o foco e teve facilidade de uso. Os microscópios que projetavam imagens no ano de 1742 fizeram grandes sucessos.
Em 1800 e 1900, fora colocada maturação ótica no microscópio, desenvolveu a teoria da correção cromática, surgindo às primeiras lentes acromáticas.
No século XX, as técnicas de observação estão bastante avançadas. Os modelos ópticos confocais possibilitam regulagens e extremamente precisas no foco e na capacidade de ampliação.
O microscópio eletrônico foi inventado no inicio dos anos 30 por Ernest Ruska, esse instrumento utilizava feixes de eletros e lentes eletromagnéticas, no lugar da luz e das lentes de vidros, permitindo ampliação de até um milhão de vezes. Há três tipos básicos de microscópios eletrônicos: transmissão (para observação de cortes ultrafinos), varrimento (para observação superfícies) e tunelamento (para visualização de átomo).
Os microscópios eletrônicos estão levando a observação a um limite jamais imaginado: o nível atômico. Conquistando seu espaço em campos tão diversos quando a medicina e a engenharia.
No século XIX, fabricantes inovaram técnicas para fabricação de lentes,