MICRO E MACROECONOMIA
Muito se falam em desenvolvimento sustentável, uma das diferentes funções que abrange o consumo na nossa contemporaneidade, padrões atuais de gestão que se baseiam em indicadores pois nele há a fórmula para poderem articular uma gestão administrativa.
O que já foi o grande drama de nossa economia cuja origem vem do latim, “inflatĭo”, faz referência à ação e ao efeito de inflar, aumentar de volume. A utilização mais habitual do conceito tem um sentido econômico, onde, neste caso, a elevação sustentada dos preços que tem efeitos negativos para a economia de um país. Representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação à elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.
A inflação de procura tem lugar quando aumenta a procura geral e o sector de produção não está em condições de adaptar a sua oferta; por conseguinte, os preços sobem. A inflação de custo, por sua vez, dá-se quando aumentam os custos dos produtores (seja por mão-de-obra, matérias-primas ou impostos) e estes, para manterem os benefícios, vêm-se obrigados a aumentar os seus preços. A inflação autoconstruída, por fim, tem lugar quando os produtores preveem aumentos de preços no futuro e decidem antecipar-se com um ajuste na sua conduta atual.
Entre os tipos de inflação, pode-se mencionar a inflação moderada (os preços sobem de forma gradual), a inflação galopante (os preços sobem de dois ou três dígitos ao longo de um ano) ou a hiperinflação (a subida dos preços pode alcançar 1000% anuais, o que reflete uma séria crise econômica onde o dinheiro de um país perde o seu valor).
Já foi um grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano