meus documentos
"Eu acho que o grupo de surdos oralizados não tem identidade própria. Ao passo que o surdo com a língua de sinais tem sua própria língua, sua identidade, sua própria cultura." (Nelson).
"O Alexandre foi conhecer mais os surdos, a comunidade surda e ele se encantou com os amigos que ele passou a fazer. Ele começou a ter uma nova vida. Uma vida muito rica. E toda minha angústia acabou, porque eu vi meu filho feliz como ele nunca foi." (Helena).
Com base nos depoimentos acima, é possível inferir que:
Escolher uma resposta. a. Ambos os depoimentos não estão relacionados à nenhuma concepção de surdez. b. O depoimento de Helena confirma a afirmação de Nelson e reforça uma concepção clinicopatológica da surdez. c. O depoimento de Helena confirma a afirmação de Nelson e reforça uma concepção socioantropológica da surdez. d. O depoimento de Helena contradiz a afirmação de Nelson e reforça uma concepção socioantropológica da surdez. e. O depoimento de Helena contradiz a afirmação de Nelson e reforça uma concepção clinicopatológica da surdez.
Question 5
Notas: 1
A pesquisadora Ivani Rodrigues Silva (2005) apresenta em sua tese de doutorado o discurso reproduzido nos espaços escolares do surdo visto como “preguiçoso”, conferindo essa representação ao surdo que não oraliza e/ou não aprende a escrever. Na aula tema 02, vimos que não se trata de "preguiça", além das abordagens educacionais, outros fatores influenciam na predileção do surdo para a língua oral e/ou para a língua de sinais, como por exemplo:
I. A criação, ou seja, se a criança surda nasce em uma família de surdos bilíngues, ela irá aprender a LIBRAS como sua primeira língua de forma natural.
II. O ganho auditivo