Metáfora da máquina
O livro é dividido em onze capítulos, e falarei apenas sobre o segundo capitulo, A Mecanização assume o comando: As organizações vistas como máquinas.
Resenha:
Segundo o texto de Morgan, com a exigência de um sistema produtivo maior observamos a crescente mecanização das organizações. Esse processo de mecanização pode ser observado em vários campos, um exemplo do texto é o processo utilizado por Frederico, o Grande, que para garantir a obediência do seu exercito criou escalões, uniformes e uma linguagem de comando, que obedecida de forma sistemática, garantia o “medo”, tornando assim possível o controle de seus militares.
A mecanização oferece resultados precisos e confiáveis que funciona bem em mercados estáveis e traz benefícios claros para a organização, mas que não deixam que apresente suas deficiências, deficiências essas ligadas a fatores humanos, como criar uma alienação para o ser humano, que por sua vez deixa de lado sua qualificação quanto profissional, para atender a demanda imposta de um profissional sem necessidade de qualificações, pois será aprisionado a um pensamento somente, de padrões mecanicistas e limitados.
Com isso o teórico Weber preocupado com o lado humano, observa o lado burocrático das organizações notando que a forma burocrática usada rotiniza o processo de administração exatamente como a máquina rotiniza a produção.
Apesar das criticas quanto à negligência do lado humano nas organizações mecanizadas, nada foi realizado para essa questão, e a orientação básica seria para que os humanos se adaptassem a esses requisitos.
A teoria de Taylor chega para organizar esse sistema mecanizado onde toda a responsabilidade se passa para um gerente que deve pensar em todo funcionamento da organização, usando o método cientifico, escolhendo, treinando e