Forças e limitações da metáfora da máquina
A teoria da administração clássica e a administração científica foram, cada uma delas, lançadas e vendidas aos administradores como “a melhor maneira de organizar”.
Imagens ou metáforas criam somente formas parciais de percepção.
Os enfoques mecanicistas da organização operam bem, ou seja:
a) Quando existe uma tarefa contínua a ser desempenhada;
b) Quando o ambiente é suficientemente estável para assegurar que os produtos estabelecidos sejam os apropriados;
c) Quando se quer produzir sempre exatamente o mesmo produto;
d) Quando a precisão e a meta;
e) Quando as partes humana da “máquina” são submissas e comportam-se como foi planejado que façam;
As organizações estruturadas de forma mecanicista têm maior dificuldade de se adaptar a situação de mudança porque são planejadas para atingir objetivos predeterminados; não são planejadas para a inovação.
Os problemas são frequentemente agravados devido ao fato de que as definições mecanicistas das responsabilidades dos cargos encorajam muitos membros das organizações a adotarem atitudes descuidadas e não questionadoras, tais como “não é minha responsabilidade preocupar-me com isso” ou “é responsabilidade dele, não minha”, ou “estou aqui para fazer aquilo que me dizem para fazer”.
A organização mecanicista desencoraja a iniciativa, encorajando as pessoas a obedecerem a ordens e a manterem a sua posição em lugar de se interessarem por desafiar e questionar aquilo que estão fazendo.
A intenção da organização mecanicista burocrática é que as partes deveriam contribuir para metas e objetivos do todo.
O enfoque mecanicista da organização tende a limitar, em lugar de ativar, o desenvolvimento das atividades humanas, modelando os seres humanos para servirem aos requisitos da organização mecanicista em lugar de construir a organização em torno de seus pontos fortes e potenciais.
As organizações que se enquadram no modelo mecanicista, especificamente da